segunda-feira, 23 de maio de 2011

10 sinais de que ele esta a fim

1°:por msn fica te elogiando com indiretas básicas.
2°:pede seu número de celular.
3°:pedir seu orkut tbm é um sinal.
4°:elogiar suas fotos. 
5°:fazer perguntas para suas amigas.
6°:vir falar com vc todos os dias.
7°:te dar feliz aniversário.
8°:convidar para ver um filme no cinema com todos os amigo.
9°:falar q vc é linda.
10°: finalmente ele pede para ficar com vc!!!!!

15 dicas de maquiagem


maquiagem-profissional

Maquiagem profissional


Não basta ter um kit de maquiagem maravilhoso na bolsa. Para usar os cosméticos a seu favor é preciso seguir algumas regras.

Antes de tudo

*Poros fechadinhos podem melhorar o visual. Por isso, antes de aplicar a base, recomenda-se passar água gelada ou fria no rosto.
 “A temperatura baixa ajuda na retenção da maquiagem, o resultado da maquiagem na pele fica mais interessante e a face mais bonita”.

Base

*O objetivo é dar igualdade à pele. Uma esponjinha ajuda no processo.
*Ao redor dos olhos, o melhor é aplicar a base líquida, o pó é para o restante do rosto. *Para peles lisas, sem espinhas e com poucas marcas de expressão, a base em bastão é a mais indicada.
* Para as mulheres que possuem marcas fortes e espinhas, é possível ficar com pele de bebê, passando a esponja de base líquida na base em pó e aplicar no rosto. A cor escolhida deve ser a mais próxima possível do tom da pele.
* Deve-se evitar o exagero na base para não ficar extremamente artificial ou criar camadas grossas, além de estar atenta para o período de validade dos produtos.

Lápis

*Um truque. Puxe os olhos como se fosse uma oriental, assim se tem mais firmeza na área em que será passado o lápis.
*O comum é que as mulheres preencham a pálpebra com o lápis preto. “Mas para um efeito arrasador, uma dica é usar na região final do olho, próximo ao nariz, um lápis branco, prata ou pérola.

Sombra
Na pálpebra superior, próximo ao nariz, usam-se tons claros, e na região externa, tons mais escuros. Ao final, a sombra deve formar um degradê.  Durante o dia a mulher deve optar por sombras claras e esquecer as sombras com brilho..
*A cor escolhida também precisa estar em harmonia com a roupa e deve-se evitar o exagero sempre.

Máscara para cílios

*
Deve ser passado da parte interna para a externa dos cílios. Para um melhor efeito, o ideal é que sejam duas mãos, sempre esperando a primeira secar. Se a primeira mão estiver úmida poderá formar crostas e borrar a área interior dos olhos.
“A aposta válida são os produtos de maquiagem à prova d’água. Eles são ótimos para evitar que a make fique borrada antes da festa chegar ao fim”.

Batom

*
Dá mais expressão aos lábios, podendo afiná-los ou aumentá-los. Para a maquiagem ser completa, três itens devem ser observados.
Cores: podem ser escolhidas de acordo com a roupa; se o quesito for à cor da pele, sugere-se: mulheres claras, no dia a dia, usem tons claros, e as de pele escura, abusem dos tons escuros. Para à noite, pode-se usar qualquer tom.
Espessura dos lábios: as mulheres de lábios finos devem definir o contorno labial com um lápis para boca, que tenha a cor um tom mais quente que o usado no restante dos lábios. Assim, os lábios passam a impressão de serem maiores. Aquelas que têm lábios carnudos não devem fazer o contorno e precisam ter cuidado com o excesso de batom para não formar placas e o visual se tornar exagerado.
Batom no papel: Não aperte o batom contra os lábios para não haver excessos. O batom deve dar à mulher um ar delicado e feminino sem deixá-la vulgar. Para que os lábios fiquem sequinhos e sem excesso de batom, pode-se colocar um pedaço de guardanapo entre os lábios e abrir e fechar a boca, para que saia o excedente.

“O principal na hora de se maquiar é não exagerar nas cores, na quantidade de produtos e passar naturalidade”,
“A maquiagem deve ser um artifício para dar um brilho a mais ao rosto feminino, sem esconder a beleza natural de cada mulher”.

Como se vestir para uma Festa Junina

O modo mais comum de se arrumar para uma festa junina é a caipirinha de vestido.

Os vestidos são sempre muito estampados com rendinhas e um monte de frú-frús, a maioria deles têm um tipo de calça embaixo da saia, o que a deixa mais bufante. Você encontra esses vestidos na maioria das lojas de departamentos ou de roupas. Para completar o visual você faz umas pintinhas perto do nariz e faz duas maria-chiquinhas no cabelo, fica uma graça, eu chamo esse visual de "Caipirinha Bonitinha". 


Mas se você é uma pessoa mais divertida e prefere ser mais engraçada, você pode exagerar no modo de se vestir. Que tal pegar um vestido estampado velho, costurar alguns remendos e deixá-lo bem "troncho", depois você calça umas botinhas, faz umas trancinhas e põe um chapéu de palha bem desfiado. Para dar o toque final, além das pintinhas no nariz, pinte (com lápis de olho) um de seus dentes da frente de preto, vai parecer que você é banguela! Eu chamo esse visual de "Caipirinha Jeca".

Caipirinha Jeca
Outra idéia muito legal, é se vestir de "noivinha", principalmente se você combinar com os amigos de fazer um teatro contanto a história de um casamento na roça. Esses vestidos de noivinhas também são encontrados nas lojas de departamentos.

Se você quiser ser mais discreta e preferir não usar roupas tão chamativas, a alternativa é se vestir no estilo "country". Basta pegar uma calça jeans, uma camisa de botões e usá-la com um cinto, quanto maior for a fivela, melhor! Vista botas e chapéu de cowboy, se você tiver um colete de couro, o visual vai estar completo.

Festa Junina


Origem da fogueira

Grandes fogueiras são tradição do São João brasileiro e europeu
Balão de São João em Portugal, cidade doPorto
De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar osolstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.


O uso de balões

O uso de balões e fogos de artifício durante o São João no Brasil, está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o Brasil, e ele se mantém em ambos lados do Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, em Portugal, onde mais se evidência. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis são atados no balão com desejos e pedidos.
Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei em muitos locais, devido ao risco de incêndio.
Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como traquechilenecordãocabeção-de-negrocartuchotreme-terra,rojãobuscapécobrinhaespadas-de-fogo.


O mastro de São João

O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton". O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Em Lóriga a tradição doCambeiro é celebrada em Janeiro.
Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.


A Quadrilha

A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início doséculo XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor HugoThéophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
  • "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
  • "Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
  • "Baile Sifilítico" (Bahia)
  • "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
  • "Quadrilha" (Sergipe)
  • "Quadrilha Matuta"
Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeãopandeiro,zabumbaviolãotriângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.


Outras danças e canções

No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.


Costumes populares

Festa junina caipira.
As festas juninas brasileiras podem ser divididas em dois tipos distintos: as festas daRegião Nordeste e as festas do Brasil caipira, ou seja, nos estados de São PauloParaná(norte), Minas Gerais (sobretudo na parte sul) e Goiás.
No Nordeste brasileiro se comemora, com pequenas ou grandes festas que reúnem toda a comunidade e muitos turistas, com fartura de comida, quadrilhas, casamento matuto e muito forró. É comum os participantes das festas se vestirem de matuto, os homens com camisa quadriculada, calça remendada com panos coloridos, e chapéu de palha, e as mulheres com vestido colorido de chita e chapéu de palha.
No interior de São Paulo ainda se mantêm a tradição da realização de quermesses e danças de quadrilha em torno de fogueiras.
Em Portugal há arraiais com foguetes, assam-se sardinhas e oferecem-se manjericos, as marchas populares desfilam pelas ruas e avenidas, dão-se com martelinhos de plástico e alho-porro nas cabeças das pessoas principalmente nas crianças e quando os rapazes se querem meter com as raparigas solteiras.


Simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antônio

O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos:
Confessei-me a Santo Antônio,
confessei que estava amando.
Ele deu-me por penitência
que fosse continuando.
Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar! A seguir, algumas simpatias feitas para Santo Antônio:
Moças solteiras, desejosas de se casar, em várias regiões do Brasil, colocam um figurino do santo de cabeça para baixo atrás da porta ou dentro do poço ou enterram-no até o pescoço. Fazem o pedido e, enquanto não são atendidas, lá fica a imagem de cabeça para baixo. E elas pedem:
Meu Santo Antônio
Para arrumar namorado ou marido, basta amarrar uma fita vermelha e outra branca no braço da imagem de Santo Antônio, fazendo a ele o pedido. Rezar um Pai-Nosso e uma Salve-Rainha. Pendurar a imagem de cabeça para baixo sob a cama. Ela só deve ser desvirada quando a pessoa alcançar o pedido.
No dia 13, é comum ir à igreja para receber o "pãozinho de Santo Antônio", que é dado gratuitamente pelos frades. Em troca, os fiéis costumam deixar ofertas. O pão, que é bento, deve ser deixado junto aos demais mantimentos para que estes não faltem jamais.
Em Lisboa, é tradicional uma cerimónia de casamento múltiplo do dia de Santo António, em que chegam a casar-se 200 a 300 casais ao mesmo tempo. Esta "tradição" começou nos anos do salazarismo, e desapareceu com a revolução de 74. Voltou a reaparecer há uns anos, promovida por uma cadeia de televisão.